segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Dever cumprido!!!!!

Caros alunos, sinto-me com a alma regozijante em saber que se deram bem no vest ufrn, não por mim, mas por vcs que se encaixaram na realidade do vestibular da UFRN. Vamos mudar tradições e culturas retrógradas, e isso se consegue somente através do esforço de vocês!!!!! VALEU, PARABENS...

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

RESPIRAÇÃO DOS ANIMAIS


Do ponto de vista da fisiologia, respiração é o processo pelo qual um organismo vivo troca oxigénio e dióxido de carbono com o meio ambiente. O oxigénio é necessário para a respiração celular, enquanto que o dióxido de carbono é um sub-produto do metabolismo e deve ser retirado do organismo.

Com a grande diversidade de organismos multicelulares, entre animais e plantas, existe igualmente uma grande variedade de aparelhos respiratórios, para além de que muitos organismos de pequenas dimensões realizam as trocas gasosas por difusão através da sua epiderme.

Respiração nos Animais
Existem dois tipos principais de respiração entre os animais:

Respiração aérea e
Respiração aquática

Respiração Aérea
Nos vertebrados terrestres e nos dipnóicos, as trocas gasosas da respiração realizam-se em órgãos denominados pulmões, mais especificamente, nos alvéolos pulmonares, cujas paredes são altamente irrigadas por vasos sanguíneos. É entre o sangue ali correndo e o ar no pulmão que se realiza a troca de gases, num processo denominado hematose pulmonar. A entrada e saída do ar – com composição diferente, devido às referidas trocas gasosas – é provocada pelos movimentos (geralmente involuntários) dos músculos do tórax.

Nos moluscos terrestres, como o caracol das hortas, existe também um órgão com a mesma função denominado “pulmão”, mas com uma origem e estrutura muito diferente do dos vertebrados.

Os artrópodes terrestres, como a maior parte dos insetos e aracnídeos, respiram por um sistema de traqueias, finos tubos de quitina que abrem para o exterior por poros na cutícula e transportam o ar até à hemolinfa, que banha os vários órgãos. Algumas aranhas possuem um órgão formado de traqueias chamado pulmão foliáceo.

Respiração Aquática
Os animais aquáticos têm de obter o oxigénio para as suas funções vitais da água, onde a sua concentração é geralmente muito baixa. Nas águas abaixo da superfície, a sua concentração típica é de cerca de 5 ml/l, ou seja, 0,0005 %, em comparação com cerca de 20% na atmosfera.

Os organismos de pequenas dimensões, como os do plâncton, obtêm suficiente oxigénio por difusão através da cutícula, mas os de maiores dimensões, como os peixes desenvolveram estruturas especiais – as brânquias – e formas de aumentar o fluxo de água sobre essas estruturas. Os peixes ósseos têm normalmente as brânquias alojadas numa cavidade que tem uma abertura para o exterior fechada por um opérculo, uma placa óssea que se movimenta para controlar o fluxo de água; os seláceos, como os tubarões, que não possuem opérculos, mas apenas fendas branquiais, aumentam o fluxo de água nadando a alta velocidade de boca aberta, provocando assim a entrada de água para a cavidade branquial.

Os artrópodes aquáticos (principalmente larvas de insetos) desenvolveram uma espécie de “brânquias” formadas por traqueias.

Animais Eutérios


Os animais eutérios pertencem ao maior grupo da classe dos mamíferos, compreendendo aproximadamente cinco mil espécies: aproximadamente 95% dos representantes desta classe, com grande diversidade de adaptações aos mais diferentes tipos de ambientes. Oceanos, águas continentais, espaço aéreo, montanhas, regiões polares, desertos, bosques e savanas são alguns ambientes nos quais podemos encontrá-los.

Também chamados de placentários, estes indivíduos se desenvolvem no interior do útero materno, recebendo nutrientes e oxigênio, e eliminando produtos do metabolismo via placenta.

Ao nascer, apresentam-se embriologicamente mais desenvolvidos que os marsupiais e monotremados. Outro aspecto que diferencia os eutérios destes outros dois grupos de mamíferos é a ausência de cloaca, apresentando ânus e uma abertura para a eliminação de compostos nitrogenados; e a presença de tetas ou mamilos.

Exceto o peixe-boi, tamanduá, preguiça-de-dois-dedos e preguiça-de-três-dedos; todos os representantes placentários possuem sete vértebras cervicais.

Morcegos (Ordem Chiroptera); tamanduás e preguiças (Ordem Pilosa); tatus (Ordem Cingulata) coelhos e lebres (Ordem Lagomorpha); ratos, capivaras, esquilos e porco-espinho (Ordem Rodentia); baleias e golfinhos (Ordem Cetacea); cães, leões e hienas (Ordem Carnivora); rinocerontes, cavalos, antas e zebras (Ordem Perissodactyla); camelos, porcos, veado, boi e carneiros (Ordem Artiodactyla); elefantes (Ordem Proboscidea); peixes-boi (Ordem Sirenia); e lêmures, macacos e seres humanos (Ordem Primates); são apenas alguns poucos representantes deste grupo.

LEMBRAMOS QUE HÁ PEIXES, COMO O TUBARÃO, EUTÉRIOS TAMBÉM!!!!

JOÃO PAULO LINHARES

segunda-feira, 16 de novembro de 2009


Sistema Nervoso Autónomo

A divisão autónoma (SNA) controla as diversas estruturas viscerais responsáveis pelos processos vitais básicos, como o coração, os vasos sanguíneos, o sistema digestivo, os órgãos sexuais, entre outros e funciona de modo automático.

O sistema nervoso autónomo compõem-se em duas divisões, as quais estimulam vários órgãos e glândulas: a divisão simpática e a parassimpática.

Divisão simpática: A divisão simpática é mais activa e actua quando são necessárias mais energias, isto é, poderá acelerar o ritmo cardíaco, aumentar o nível de glicose no sangue ou inibir a digestão.

Divisão parassimpática: A divisão parassimpática actua em situações como abaixamento da tensão arterial, diminuição do ritmo cardíaco, em situações inibitórias.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Morfologia e classificação do caule


CAULE

Chama-se de caule o órgão condutor de seivas (tanto seiva bruta como seiva elaborada) e sustenta a copa das árvores. Possui gemas (apical e axilar) de onde brotam os nós, ramos, folhas e flores. Há o meristema, tecido responsável pelo crescimento do caule.

O caule das plantas vasculares completamente desenvolvido é um corpo sub-cilíndrico formado por camadas sucessivas de diferentes tecidos:

1. o córtex formado pela epiderme (nas plantas jovens) e pelo parênquima cortical; ou
2. o súber nas plantas com crescimento secundário;
3. o câmbio cortical (apenas nas plantas com crescimento secundário);
4. o floema;
5. o câmbio vascular (apenas nas plantas com crescimento secundário);
6. o xilema que, nas plantas com crescimento secundário, forma o lenho;
7. a medula, a camada parênquimatosa central (que, nas plantas com crescimento secundário, pode ter desaparecido).

Morfologia externa do caule

- Nó:Região caulinar geralmente delgada de onde partem as folhas.
- Entre-nó ou meritalo:região caulinar entre dois nós consecutivos.
- Gema terminal/gema apical:Situada no ápice, constituídas por escamas, ponto vegetativo região meristemática, de forma cônica) e primórdios foliares que o recobrem. Podem produzir ramos foliosos, flores e promover crescimento. Há gemas nuas, isto é, sem escamas.
- Gema lateral: De constituição semelhante á anterior e que pode produzir ramo folioso ou flor. Situada na axila de folhas, chama-se também gema axiliar. Muitas vezes, permanece dormente, isto é, não se desenvolve.

Classificações dos caules

Tipos de caules considerando-se a consistência da planta

* Caule herbáceo - caule macio ou maleável com presença de tecido colenquimático e conseqüentemente com acúmulo da celulose junto à parede celular (podendo, geralmente, ser cortado apenas com a unha);
* Caule sublenhoso - é lignificado apenas na parte mais velha, junto à raiz, e ocorre em muitos arbustos e ervas;
* Caule lenhoso - amplamente lignificado, rígido e, em geral, de porte avantajado, forma, por exemplo, os troncos das árvores.

Tipos de caules considerando-se o desenvolvimento da planta

erva;
subarbusto;
arbusto;
árvore;
liana.



ANEXOS EMBRIONÁRIOS E PLACENTA - Córion: é uma membrana fina que envolve os outros anexos embrionários. Também é derivado do trofoblasto. Em aves e répteis junta-se com o alantóide para formara o alantocórion, com função respiratória. Nos mamíferos divide-se em cório liso e córios frondoso e vai formar as vilosidades coriônicas, que se prendem à mucosa uterina, formando a placenta.- Cordão umbilical: é uma exclusividade dos mamíferos. É o elemento de ligação entre o feto e a placenta materna. Apresenta duas artérias euma única veia, estruturas que garantem a nutrição e respiração do embrião. É formado a partir do alantóide e de vesícula vitelínica.- Placenta: termo usado para qualquer tipo de órgâo formado pelo contato íntimo entre os tecidos materno e fetal e que atua na troca de substâncias entre mãe e filho. Ocorre em alguns peixes (ex: tubaõres) e em mamíferos eutérios. Os mamíferos metatérios (marsupiais) apresentam placenta rudimentar. Nos peixes, a placenta é formada pela interação da vesícula vitelínica com a parede do trato reprodutor da fêmea. Já nos mamíferos eutérios, é formada pela interação entre a mucosa uterina da mãe e os anexos embrionários córios e alantóide. Em mamíferos eutérios, nos primeiros meses de gestação, a placenta trabalha produzindo hormônios - como o HCG (hormônio gonadotrofina coriônica, que mantém o corpo lúteo aberto e funcional, produzindo progesterona e estrógeno) - além de substâncias de defesa, nutrição, respiração e excreção. - Barreira hemato-placentária: o sangue da mãe nunca se mistura ao sangue fetal porque os vasos sanguíneos de ambos não são contíguos, ou seja, não se encontram. Isto gera uma barreira natural que impede a passagem de algumas substâncias e de alguns agentes infecciosos, como por exemplos, protozoários e vermes.

ANEXOS EMBRIONÁRIOS E PLACENTA- Córion: é uma membrana fina que envolve os outros anexos embrionários. Também é derivado do trofoblasto. Em aves e répteis junta-se com o alantóide para formara o alantocórion, com função respiratória. Nos mamíferos divide-se em cório liso e córios frondoso e vai formar as vilosidades coriônicas, que se prendem à mucosa uterina, formando a placenta.- Cordão umbilical: é uma exclusividade dos mamíferos. É o elemento de ligação entre o feto e a placenta materna. Apresenta duas artérias euma única veia, estruturas que garantem a nutrição e respiração do embrião. É formado a partir do alantóide e de vesícula vitelínica.- Placenta: termo usado para qualquer tipo de órgâo formado pelo contato íntimo entre os tecidos materno e fetal e que atua na troca de substâncias entre mãe e filho. Ocorre em alguns peixes (ex: tubaõres) e em mamíferos eutérios. Os mamíferos metatérios (marsupiais) apresentam placenta rudimentar. Nos peixes, a placenta é formada pela interação da vesícula vitelínica com a parede do trato reprodutor da fêmea. Já nos mamíferos eutérios, é formada pela interação entre a mucosa uterina da mãe e os anexos embrionários córios e alantóide. Em mamíferos eutérios, nos primeiros meses de gestação, a placenta trabalha produzindo hormônios - como o HCG (hormônio gonadotrofina coriônica, que mantém o corpo lúteo aberto e funcional, produzindo progesterona e estrógeno) - além de substâncias de defesa, nutrição, respiração e excreção. - Barreira hemato-placentária: o sangue da mãe nunca se mistura ao sangue fetal porque os vasos sanguíneos de ambos não são contíguos, ou seja, não se encontram. Isto gera uma barreira natural que impede a passagem de algumas substâncias e de alguns agentes infecciosos, como por exemplos, protozoários e vermes.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

2a chance


É pessoal, estou aqui para rever meus pensamentos pois alguns me procuraram e vi que ficaram tristes com minha atitude, a minha intenção sempre foi a melhor possível por mais que eu demonstre que sou duro, na verdade fiquei muito triste com o que aconteceu, infelizmente nem sempre o que A BOCA FALA É AQUILO QUE O CORAÇÃO ESTÁ CHEIO, e o meu só quer que vocês vejam que a vida não é fácil e que quero muito que possamos contribuir de qualquer forma na evolução, educação e realidade da vida, que é dura e cruel para muitos. E se eu pudesse não permitir que vocês não fossem para caminhos tortuosos eu o faria para todos, sem distinção. Pensem e meditem em cada palavra.


Se eu soubesse que o mundo terminaria amanhã, hoje ainda plantaria uma árvore.
(Martin Luther King)